5.12.16

¿Y si Portugal paga su deuda en escudos, y no en euros?

"Os problemas essenciais de Portugal não virão a ter solução com a atual União Europeia, esse foi a principal mensagem que lançou esta sexta feira no seu discurso de abertura do XX Congresso do PCP o seu secretário geral Jerónimo de Sousa

 De Sousa -que vai continuar no cargo após este XX Congreso do PCP- vincou que “a experiência recente demonstra que a UE constitui uma matriz política e ideológica impossível de ser democratizada, humanizada ou reformada. É a sua natureza de classe -capitalista- que determina as suas políticas e opções”.

O PCP realiza esta fim de semana o seu XX Congresso em Almada, cidade do distrito de Setúbal que pertence à região de Lisboa. Nele há presença galega, a da delegação do Bloque Nacionalista Galego, na pessoa de Montse Prado, membro da Executiva Nacional e parlamentar no Hórreo. A UPG enviou também uma saúda ao Congresso.

“Como a situação na Grécia demonstra, é uma perigosa ilusão pensar-se, ou proclamar-se, que se podem encontrar reais soluções para as questões do desenvolvimento económico e do progresso social” no seio do euro, realçou o secretário geral.

Face uma União Europeia “neoliberal, federalista e militarista” o PCP opõe o projeto duma “outra Europa dos trabalhadores e dos povos”. (...)"      (Sermos Galiza, 03/12/16)


"Secretário geral entre 1992 e 2004 e membro do atual Comitê Central, defendeu que Portugal prepare a saída do euro. Pagar a dívida em escudos seria uma forma de a reestruturar, prévia devaluação.

Portugal vive uma “soberania limitada”, afirmou na sua intervenção perante o Pleno do XX Congresso Carlos Carvalhas, quem falou da saída do euro com maior clareza do que Jerónimo de Sousa no acto de abertura.

Sem soberania plena, denunciou Carvalhas, Portugal “está nas mãos do Banco Central Europeu”.
Nos últimos anos, alegou o ex secretário geral do PCP, Portugal teve de pagar juros a um ritmo anual de 8 mil milhões de euros. "                (Sermos Galiza, 04/12/16)


 Alternativa a la salida del euro:  europeseta electrónica de circulación interna 

Existe una descripción con mucho humor, de economía-ficción, sobre los beneficiosos efectos que se producirían si en Italia, el gobierno impusiera una moneda digital (allá por el 2020), para salir de la quiebra económica y política a la que la permanencia en el euro habría llevado al país. El objetivo se conseguiría rápidamente.

Los únicos perjudicados, los especuladores de la deuda. Ver: J. D. Alt: Europa, 2020: una ucronía iluminadora’. http://www.sinpermiso.info/textos/index.php?id=5467  )


Los artículos de Juan José R. Calaza (Juan José Santamaría y Juan Güell) muestran con gran claridad las ventajas de una europeseta electrónica de circulación interna:  

Para entender la europeseta electrónica. Qué es y, sobre todo, qué no es. Enlace: http://www.farodevigo.es/opinion/2012/12/02/entender-europeseta-electronica/720458.html


Para salir de la crisis sin salir del euro: España debe emitir europesetas (electrónicas). Enlace: http://www.farodevigo.es/opinion/2011/11/27/salir-crisis-salir-euro-espana-debe-emitir-europesetas-electronicas/601154.html  

Las europesetas electrónicas, complementarias al euro, estimularán el crédito sin efectos colaterales perversos. Enlace:  http://www.rebelion.org/noticia.php?id=165815

Juan Torres insiste en que es necesario emitir una moneda complementaria al euro. Sus artículos:


Hay alternativas, incluso dentro del euro. Enlace: http://juantorreslopez.com/publicaciones/hay-alternativas-incluso-dentro-del-euro/
 

Más información en: 'Si Grecia, España, o Andalucía emitiesen una moneda digital, respaldada por la energía solar instalada en sus tejados, alcanzarían la soberanía financiera. La de dar créditos a familias y empresas':    http://comentariosdebombero.blogspot.com.es/2014/06/si-una-autonomia-o-una-gran-ciudad.html

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